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quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Uma pessoa religiosa…



"Uma pessoa religiosa não está obcecada por nada. Ela não tem obsessão. Ela está apenas relaxada, calma, quieta, silenciosa e serena. 
A partir do seu silencio, tudo o que floresce é bom, é sempre bom. 

Ela vive numa consciência sem escolha. 
Você não será bom, nem mau, você será simplesmente alerta, consciente, perceptivo. 
E então, tudo o que segue será bom. Em sua total consciência, você se alinha com a qualidade da divindade."

Osho
Imagem: pinterest 

sábado, 22 de fevereiro de 2025

Quando você odeia, seu ego fica satisfeito…


Quando você odeia, seu ego fica satisfeito. O ego só pode existir se você odiar, pois quando odeia você se sente superior, sente-se separado, define-se. Quando odeia, você consegue urna certa identidade. 

No amor, o ego tem de desaparecer. No amor, você não fica mais separado – o amor o ajuda a se fundir com as outras pessoas. Trata-se de um encontro e de uma fusão.

Se você é muito apegado ao ego, odiar é fácil e amar é muito difícil. Fique alerta, atento: o ódio é a sombra do ego. Para amar é preciso grande coragem. É preciso grande coragem porque requer o sacrifício do ego. 

Só aqueles que estão prontos para se descorporificar são capazes de amar. Só aqueles que estão prontos para transformar-se em nada, para esvaziar-se completamente de si mesmos, são capazes de receber, do além, o dom de amar.

Osho
Via: ventos de paz 

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2025

Quando me amei de verdade…




Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato.
E então, pude relaxar.
Hoje sei que isso tem nome... Autoestima.

Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades.
Hoje sei que isso é... Autenticidade.

Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento.
Hoje chamo isso de... Amadurecimento.

Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo.
Hoje sei que o nome disso é... Respeito.

Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo.
Hoje sei que se chama... Amor-próprio.

Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro.
Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo.
Hoje sei que isso é... Simplicidade.

Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes.
Hoje descobri a... Humildade.

Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece.
Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude.

Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada.
Tudo isso é... Saber viver!

 Texto de: Kim e Alison McMillen
Imagem: arquivo pessoal 

 

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2025

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"A floração é sempre um luxo, não uma necessidade. Nenhuma árvore precisa de flores como uma necessidade, as raízes são suficientes. A floração é sempre um luxo. As flores só aparecem quando a árvore tem muito; ela precisa compartilhar."

Osho
Via: Ventos de Paz

Achei tão lindo…❤️

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2025

Eu liberto…




"Eu liberto meus pais do sentimento de que já falharam comigo.
Eu liberto meus filhos da necessidade de trazerem orgulho para mim; que possam escrever seus próprios caminhos de acordo com seus corações, que sussurram o tempo todo em seus ouvidos.
Eu liberto meu(minha) parceiro(a) da obrigação de me completar.
Não me falta nada, aprendo com todos os seres o tempo todo.
Agradeço aos meus avós e antepassados que se reuniram para que hoje eu respire a vida.

Libero-os das falhas do passado e dos desejos que não cumpriram, conscientes de que fizeram o melhor que puderam para resolver suas situações dentro da consciência que tinham naquele momento.
Eu os honro, os amo e reconheço inocentes.

Eu me desnudo diante de seus olhos, por isso eles sabem que eu não escondo nem devo nada além de ser fiel a mim mesmo e à minha própria existência, que caminhando com a sabedoria do coração, estou ciente de que cumpro o meu projeto de vida, livre de lealdades familiares invisíveis e visíveis que possam perturbar minha paz e felicidade, que são minhas únicas responsabilidades.
Eu renuncio ao papel de salvador, de ser aquele que une ou cumpre as expectativas dos outros.
Aprendendo através, e somente através, do AMOR, eu abençoo minha essência, minha maneira de expressar, mesmo que alguém possa não me entender.

Eu entendo a mim mesmo, porque só eu vivi e experimentei minha história; porque me conheço, sei quem sou, o que eu sinto, o que eu faço e por que faço.

Me respeito e me aprovo.

Eu honro a Divindade em mim e em você...

Somos livres."

(Essa antiga bênção foi criada no idioma Nahuatl, falado desde o século VII na região central do México.
Ela trata de perdão, carinho, desapego e libertação. )