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quarta-feira, 25 de setembro de 2024

PARA OS MEUS ANCESTRAIS…


PARA OS MEUS ANCESTRAIS:

“Hoje eu quero homenagear toda a minha família, principalmente meus antepassados. Eu venho de vocês. Vocês são a minha origem.
Chegando antes de mim facilitaram o caminho que hoje transito.
Hoje dou um lugar no meu coração e no meu sistema familiar a cada um de vocês.
Hoje honro aqueles que fizeram bem e aqueles que fizeram mal.
Aos que partiram e aos que ficaram.
Os bons e os nem tanto.
Ricos e pobres.
Aos fracassados e bem sucedidos.
Aos saudáveis e doentes.
Os que conheci e os que não conheci.
Aos que conseguiram e aos que não conseguiram.
A cada um de vocês eu honro-os, agradeço as experiências de vida compartilhadas, honro-os e lamento se em algum momento transgredimos a lei do amor, se em algum momento eu não os respeitei e ame o suficiente, igualmente os honro se em algum momento não me respeitaram ou amaram o suficiente, obrigado, obrigado, especialmente a qualquer um de vocês que tenha sido excluído por qualquer motivo ou circunstância.
Eu não estaria aqui se vocês não tivessem chegado antes de mim. Levo todos comigo em cada passo que eu dou e em cada coisa que eu faço.
A partir de hoje, cada passo que eu der com meu pé direito vou dar com meu pai e toda a família do meu pai.
Cada passo que dou com o pé esquerdo dou com a minha mãe e a família da minha mãe, respeitando os destinos de todos.
Ao honrá-los, tomou meu direito de ser uma pessoa saudável, bem sucedida, amada, amorosa e abundante.
Farei isso em homenagem a vocês colocando o nome da minha família e minhas raízes no alto.
Obrigado, obrigado, obrigado. Obrigado pai, obrigado mãe. Graças aos meus antepassados.”
Obrigado vovó e vovô por tecer meu caminho, obrigado pela beleza, obrigado pela imensidão dos seus sonhos que são minha realidade. Daqui e em amor integrado, dou luz à tristeza que houve gerações atrás.
Eu dou luz à raiva, às partidas prematura, aos nomes não ditos, aos destinos trágicos.
Dou luz à flecha que cortou caminhos, que facilitou o passeio para nós ou que a dificultou.
Dou luz e alegria às trágicas histórias repetidas vezes sem conta, eu aqui e agora dou isto à consciência e consciência me torno.
Eu dou origem a compulsões e obras ruins, dou luz ao não dito e luz aos segredos da família.
Eu dou origem a histórias de violência, separações entre casais, que seja o tempo e o amor que voltem a unir. Aqui e agora semeio novas esperanças, alegrias, possibilidades, honra, entrega, AMOR e BENEVOLÊNCIA.
Que sete gerações atrás e sete gerações à frente sejam cobertas por um arco-íris de luz para curar todas as minhas relações e minha energia de vida.

Texto de Luísa Banza

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