Quero falar sobre a importância da autovalorização. Por que esse assunto agora? Pois temos sempre que traçar algumas metas. O ponto de partida para realizá-las é se respeitar e se valorizar!
Para começar, tente ampliar a forma de ver o mundo a partir desta constatação: a natureza não se repete. O igual não existe no Universo. Se fôssemos fundo nesse pensamento, mudaríamos nossa maneira de viver, pensar e agir. Jamais nos compararíamos a alguém nem levaríamos a sério os modelos existentes – a mãe ideal, a profissional ideal…
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Porém, a sociedade inventou que a gente é igual. Então, você tem de estar dentro dos valores para ser considerada normal. Caso contrário, você não é aceita e torna-se discriminada. Esqueça esses falsos conceitos!
É hora de melhorar sua autoestima e parar de brigar consigo por ter características diferentes. Não há nada de errado em você. Olhe para si com os olhos de Deus – ou seja, como a natureza te fez. Enxergar a vida dessa maneira muda nossa visão sobre nós mesmos e também a maneira de olhar os outros. Aceitar-se é sinônimo de paz interior. Negar algo que é seu significa criar conflito com a própria natureza.
E olhe só que interessante: tudo que negamos em nós mesmos aparece com mais força nas nossas vidas. É lei. Eu pergunto: o que mais te irrita nas pessoas? Falsidade, mentira, mau humor, teimosia? Pois o que te irrita corresponde exatamente ao que você é. É o modo como a natureza chama atenção para nossas limitações.
Por mais estranho que pareça, também podemos negar os pontos fortes. Quando você se apaixona, por exemplo, o que mais te atrai na pessoa é exatamente a qualidade que você rejeita em si. Se você se interessou pelo físico do parceiro, é provável que não esteja dando importância ao próprio corpo.
A vida tem muitos jeitos de mostrar nossa natureza. Será que é melhor se combater? Não! Coloque a paz aí dentro. Diga a si mesma:
“Eu sou o que sou. Cada um que me olhe como quiser. Quero me realizar. Eu me valorizo porque dou atenção aos sentimentos. O importante é que estou comigo mesma e não abro!”
Luiz A. Gasparetto
Ah Gasparetto!
ResponderExcluirÉ de tirar o chapéu!
Muito bom! =)
ResponderExcluirAbraços.
que bom encontrar este blog
ResponderExcluiramei
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