Experimente se conhecer! Amplificando a consciência, ampliamos nossos horizontes.
A atitude de buscarmos outras perspectivas, de olharmos com mais carinho para nós mesmos e de tentarmos uma compreensão sobre nossos processos demonstra que estamos, realmente, interessados em crescer e tornar nossa vida em algo mais gostoso de ser vivido. Entre as infinitas possibilidades e a realidade, está a minha consciência. Se eu não me dispuser a ampliá-la, não haverá como mudar a realidade em que estou inserido.
Sabemos que a consciência progride e se amplia dia após dia. Sabemos que nada está parado, que momento a momento as mudanças estão acontecendo, que um dia, mais à frente, entenderemos tudo o que neste momento se passa conosco, mas isso não consola, queremos respostas imediatas, queremos entender tudo, queremos soluções para ontem.
Consciência é conhecimento incorporado, é responsabilidade assumida sobre o que sabemos. É preciso viver, experienciar, passar pela situação até se atingir o estado possível para a mudança. Até chegar à compreensão de fato, até sentir o que a vida está pedindo. Não é só o pensamento, é a sensação no corpo, é o encaixe, é o mergulho!
As sensações invadem o nosso ser e entram em contradição com aquelas velhas formas que sempre nos foram úteis. O novo chega e ainda estamos a usar antigas formas que não fazem mais sentido, mas que relutamos em abandonar, porque sempre nos foram boas, embora agora já não estejam funcionando mais. A insatisfação nos invade e não entendemos que ela é a linguagem do invisível, a dizer que há algo precisando ser modificado, transformado, para assim não ficar estagnado. O que fazer? Como lidar com essa estranha e contraditória sensação? Quantas verdades buscamos? Quanta verdade nossa alma pode nos trazer? Quanta verdade podemos aguentar sem desmoronar? Quanta coragem e ousadia temos para enfrentar o que não conhecemos? Temos a impressão de que precisaríamos estar do lado de fora da vida, para entendermos o que nos acontece.
Eu chamaria isso de crise de crescimento. Passamos por ela milhões e milhões de vezes. Precisamos do contraste para poder ver com nitidez, temos ciclos e isso faz parte da tomada de consciência.
É o momento de olharmos para nós sem crítica, observarmos como estamos agindo, sem nos julgarmos como certos ou errados, apenas atentando para nós e para nossos sentimentos, emoções e pensamentos. Quanto mais mágoas, culpas e rancores - em nós - menos vontade. Dificuldades na vida são negociadas dia a dia. Sufoco é quando não me dou espaço para crescer. Não adianta dizer-me: Isso eu já sei! - e continuar me sentindo mal. As imagens de sabedor são mais fortes que a realidade, portanto estou na ilusão. Melhor mesmo é ceder. Quando a gente cede, Deus concede! É na humildade de minha própria condição de aprendiz que mora a possibilidade de ser feliz!
A atitude de buscarmos outras perspectivas, de olharmos com mais carinho para nós mesmos e de tentarmos uma compreensão sobre nossos processos demonstra que estamos, realmente, interessados em crescer e tornar nossa vida em algo mais gostoso de ser vivido. Entre as infinitas possibilidades e a realidade, está a minha consciência. Se eu não me dispuser a ampliá-la, não haverá como mudar a realidade em que estou inserido.
Sabemos que a consciência progride e se amplia dia após dia. Sabemos que nada está parado, que momento a momento as mudanças estão acontecendo, que um dia, mais à frente, entenderemos tudo o que neste momento se passa conosco, mas isso não consola, queremos respostas imediatas, queremos entender tudo, queremos soluções para ontem.
Consciência é conhecimento incorporado, é responsabilidade assumida sobre o que sabemos. É preciso viver, experienciar, passar pela situação até se atingir o estado possível para a mudança. Até chegar à compreensão de fato, até sentir o que a vida está pedindo. Não é só o pensamento, é a sensação no corpo, é o encaixe, é o mergulho!
As sensações invadem o nosso ser e entram em contradição com aquelas velhas formas que sempre nos foram úteis. O novo chega e ainda estamos a usar antigas formas que não fazem mais sentido, mas que relutamos em abandonar, porque sempre nos foram boas, embora agora já não estejam funcionando mais. A insatisfação nos invade e não entendemos que ela é a linguagem do invisível, a dizer que há algo precisando ser modificado, transformado, para assim não ficar estagnado. O que fazer? Como lidar com essa estranha e contraditória sensação? Quantas verdades buscamos? Quanta verdade nossa alma pode nos trazer? Quanta verdade podemos aguentar sem desmoronar? Quanta coragem e ousadia temos para enfrentar o que não conhecemos? Temos a impressão de que precisaríamos estar do lado de fora da vida, para entendermos o que nos acontece.
Eu chamaria isso de crise de crescimento. Passamos por ela milhões e milhões de vezes. Precisamos do contraste para poder ver com nitidez, temos ciclos e isso faz parte da tomada de consciência.
É o momento de olharmos para nós sem crítica, observarmos como estamos agindo, sem nos julgarmos como certos ou errados, apenas atentando para nós e para nossos sentimentos, emoções e pensamentos. Quanto mais mágoas, culpas e rancores - em nós - menos vontade. Dificuldades na vida são negociadas dia a dia. Sufoco é quando não me dou espaço para crescer. Não adianta dizer-me: Isso eu já sei! - e continuar me sentindo mal. As imagens de sabedor são mais fortes que a realidade, portanto estou na ilusão. Melhor mesmo é ceder. Quando a gente cede, Deus concede! É na humildade de minha própria condição de aprendiz que mora a possibilidade de ser feliz!
Por Lousanne Arnoldi De Lucca
Fonte: Vida&Conciência
Lindo texto minha amiga querida!
ResponderExcluirBonito mesmo e corajoso é a gente reconhecer o erro e procurar a mudança. E principalmente não nos condenarmos mesmo que o mundo todo nos condene. O primeiro passo é nos aceitarmos, tentar mudar o rumo da estrada ou a própria estrada: isso é crescimento.
Super beijoca com carinho na bochecha!!!!!
♥