Compreendemos a vida pelo filtro de nossos padrões e experiências, por tudo que aprendemos em nosso passado.
Vemos o mundo pela lente, desfocada, de nossas emoções.
O mundo é diferente para cada um que o vê, e poderá ser um lugar bom, seguro e feliz para alguns e triste e hostil para muitos. É através de nosso olhar que recriamos o mundo em cada instante de nossa existência.
Quando vemos o mundo pela lente de nossas carências, veremos que a vida nos rejeita e seremos infelizes. Se o vemos pela lente de nosso medo de viver, o mundo nos será hostil e inseguro. Quando usamos o filtro de nossa desconfiança, o mundo se torna um campo de batalhas desgastantes e inúteis. Pelo filtro de nossas críticas, o mundo será sempre imperfeito e inadequado, e através de nossa amargura, veremos um mundo triste e feio.
Haverá uma outra forma de ver o mundo, uma forma que crie harmonia e paz, alegria e prazer? Talvez a resposta esteja em lançar um novo olhar sobre o mundo, livre de nossos padrões e nossa memória, um olhar consciente, que reflita a luz que descobrimos em nós. A lente que usamos sobre o mundo é a mesma com a qual nos vemos, podemos ver o manancial de amor que há em nós e assim lançar um olhar amoroso sobre o mundo. Podemos ver a alegria, o prazer, a compaixão que temos em nós e lançar um olhar novo sobre o mundo. Este novo olhar representa a cura em nós e a cura que visualizamos sobre este planeta. Este novo olhar construirá um mundo melhor, onde haverá a paz que todos desejamos.
“Diante dos momentos difíceis que a vida me oferece, por vezes, me sinto carregada de volta para minhas emoções do passado. Assim me sinto carente, sinto abandono e solidão nesta vida. Mas consciente de que estas emoções são apenas uma lembrança de um passado distante, me volto para minha Luz interior. Reencontro meu eixo, minha paz, a fonte do amor que em mim flui. Além das memórias emocionais, existe um tempo presente, um tempo que me faz viva e intensa, um tempo de amar a vida.”
Quando vemos o mundo pela lente de nossas carências, veremos que a vida nos rejeita e seremos infelizes. Se o vemos pela lente de nosso medo de viver, o mundo nos será hostil e inseguro. Quando usamos o filtro de nossa desconfiança, o mundo se torna um campo de batalhas desgastantes e inúteis. Pelo filtro de nossas críticas, o mundo será sempre imperfeito e inadequado, e através de nossa amargura, veremos um mundo triste e feio.
Haverá uma outra forma de ver o mundo, uma forma que crie harmonia e paz, alegria e prazer? Talvez a resposta esteja em lançar um novo olhar sobre o mundo, livre de nossos padrões e nossa memória, um olhar consciente, que reflita a luz que descobrimos em nós. A lente que usamos sobre o mundo é a mesma com a qual nos vemos, podemos ver o manancial de amor que há em nós e assim lançar um olhar amoroso sobre o mundo. Podemos ver a alegria, o prazer, a compaixão que temos em nós e lançar um olhar novo sobre o mundo. Este novo olhar representa a cura em nós e a cura que visualizamos sobre este planeta. Este novo olhar construirá um mundo melhor, onde haverá a paz que todos desejamos.
“Diante dos momentos difíceis que a vida me oferece, por vezes, me sinto carregada de volta para minhas emoções do passado. Assim me sinto carente, sinto abandono e solidão nesta vida. Mas consciente de que estas emoções são apenas uma lembrança de um passado distante, me volto para minha Luz interior. Reencontro meu eixo, minha paz, a fonte do amor que em mim flui. Além das memórias emocionais, existe um tempo presente, um tempo que me faz viva e intensa, um tempo de amar a vida.”
do livro De Volta à casa do Pai, Ana Liliam
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