"Na minha dor cabe o tempo. O tempo de esquecer, de levantar. Tempo de virar a página e partir pra outra. De tentar ser mais e melhor. De buscar energia positiva em volta de pessoas do bem. Tempo de me amar.
Na minha alegria cabe o riso. O riso daqueles que convivem comigo. De dias grandes cheios de gente dentro. De conversas jogadas fora. De gente fazendo gracinha só pra me encantar.
Na minha amizade cabe um abraço. Daqueles que envolvem o mundo todinho com as mãos. Daqueles que esquentam e traz paz e carinho, aconchego e vontade de ficar morando dentro.
Na minha prece cabe o outro. Aquele que mora do outro lado do mundo e que eu não conheço, mas sei que existe. Que existe e precisa de luz. Que existe e precisa de paz. Pra ele eu mando meus pensamentos mais bonitos, pra ele eu mando o pouco que me cabe, mas que é inteiro coração.
Na minha solidão cabe um livro. Pode ser Clarice, Caio ou Adélia. Cabe um lágrima rolando sozinha, mas que me acrescenta algo de divino. A lágrima é que me humaniza. Faz com que eu estique a alma num varal de delicadezas.
Na minha eternidade cabe nós. Cabe eu e minha família. Eu e meus amigos. Os de perto, os de longe, os do outro lado da tela do computador. Cabe os dias bonitos. Cabe os choros divididos, os risos compartilhados, os abraços jamais esquecidos. Cabe os laços, cabe as luzes, as memórias e suas saudades.
Na minha vontade cabe um jardim. Uma casa toda branca com janelas azuis. Uma roseira no quintal e um girassol na porta de entrada. Cabe um amor limpinho morando dentro dela. Cabe eu e minha história, bordada de afinidades, amor e leveza."
Na minha alegria cabe o riso. O riso daqueles que convivem comigo. De dias grandes cheios de gente dentro. De conversas jogadas fora. De gente fazendo gracinha só pra me encantar.
Na minha amizade cabe um abraço. Daqueles que envolvem o mundo todinho com as mãos. Daqueles que esquentam e traz paz e carinho, aconchego e vontade de ficar morando dentro.
Na minha prece cabe o outro. Aquele que mora do outro lado do mundo e que eu não conheço, mas sei que existe. Que existe e precisa de luz. Que existe e precisa de paz. Pra ele eu mando meus pensamentos mais bonitos, pra ele eu mando o pouco que me cabe, mas que é inteiro coração.
Na minha solidão cabe um livro. Pode ser Clarice, Caio ou Adélia. Cabe um lágrima rolando sozinha, mas que me acrescenta algo de divino. A lágrima é que me humaniza. Faz com que eu estique a alma num varal de delicadezas.
Na minha eternidade cabe nós. Cabe eu e minha família. Eu e meus amigos. Os de perto, os de longe, os do outro lado da tela do computador. Cabe os dias bonitos. Cabe os choros divididos, os risos compartilhados, os abraços jamais esquecidos. Cabe os laços, cabe as luzes, as memórias e suas saudades.
Na minha vontade cabe um jardim. Uma casa toda branca com janelas azuis. Uma roseira no quintal e um girassol na porta de entrada. Cabe um amor limpinho morando dentro dela. Cabe eu e minha história, bordada de afinidades, amor e leveza."
[Cris Carvalho]
Pra mim...é tudo o que importa...
Sheila, tuas reflexões são muito boas. Agradável ler e passear por aqui.
ResponderExcluirBom domingo,
Jô
Olá Sheila!
ResponderExcluirFantástico esse texto.. cada um de nós armazenamos tantas e tantas coisas ..
Beijão imenso em seu coração..
Verinha
Oi amiga Sheila...
ResponderExcluirRetornando aos poucos ao mundo virtual, após termos acompanhado o desencarne de nossa Mãe, que partiu para o andar de cima...humpft...
Adorei o texto da Cris...principalmente esta parte :
Na minha prece cabe o outro. Aquele que mora do outro lado do mundo e que eu não conheço, mas sei que existe. Que existe e precisa de luz. Que existe e precisa de paz. Pra ele eu mando meus pensamentos mais bonitos, pra ele eu mando o pouco que me cabe, mas que é inteiro coração.
Um beijo carinhoso ...Deus a abençoe