Para entender e ter o domínio sobre nossas dificuldades emocionais é essencial tomarmos conhecimento de como elas se originaram. Todas as emoções e sentimentos que nos marcaram ficaram registrados em nossa memória de acordo com o nível de maturidade em que nos encontrávamos quando os vivenciamos, ou seja, os registros emocionais inconscientes de nossa infância, permanecem sob a ótica da criança.
Mesmo que tenhamos atingido a idade adulta, do ponto de vista emocional continuamos a reagir exatamente como fazia a criança que fomos um dia. Isso explica o comportamento muitas vezes infantil que assumimos nos relacionamentos, onde as outras pessoas assumem simbolicamente o papel de nossos pais.
Se fomos magoados, incompreendidos ou negligenciados, estes sentimentos estarão por trás de qualquer relação que venhamos a estabelecer na vida. Deste modo, a carência, o sentimento de desamparo e o medo do abandono permearão nossas atitudes em relação ao outro, ainda que racionalmente não tenhamos consciência deste fato.
Portanto, o trabalho sobre a criança interior é o primeiro passo para que possamos encontrar o equilíbrio emocional tão necessário para sermos felizes. Se nossos pais foram críticos demais nossa criança interior será reprimida, desprovida de auto-estima e auto-confiança. Se, ao contrário, foram excessivamente tolerantes e não nos impuseram limites, a criança que carregamos é mimada e não suporta qualquer tipo de frustração ou recusa por parte do outro em atender nossos mínimos desejos.
A conseqüência é que tendemos a tratar a nós mesmos exatamente como nossos pais o faziam. Desse modo, é importante que façamos uma retrospectiva da maneira como fomos criados. A conclusão a que chegarmos nos ajudará a descobrir que tipo de tratamento devemos, a partir de agora, dar à nossa criança interior.
Devemos ter em mente que a forma ideal de educar uma criança é dar-lhe amor, carinho, cuidado, mas ensinar a ela que existem limites para a satisfação de seus desejos. Também é importante não esquecer de estimular seus talentos e qualidades e deixar claro que o seu direito termina onde começa o do outro.
Imaginemos então que somos agora nossos próprios pais e vamos tratar a criança interior que carregamos da maneira mais adequada, ou seja, de modo firme, mas amoroso. Se nossa educação foi indulgente demais temos agora que usar de maior firmeza quando nossa criança interior reage ao mundo de modo rebelde e infantil. Se, ao contrário, fomos reprimidos e criticados, temos que ter amor, compreensão e cuidado com nossa criança interior, reafirmando-lhe diariamente o quanto a amamos e reconhecemos o seu valor.
Mesmo que tenhamos atingido a idade adulta, do ponto de vista emocional continuamos a reagir exatamente como fazia a criança que fomos um dia. Isso explica o comportamento muitas vezes infantil que assumimos nos relacionamentos, onde as outras pessoas assumem simbolicamente o papel de nossos pais.
Se fomos magoados, incompreendidos ou negligenciados, estes sentimentos estarão por trás de qualquer relação que venhamos a estabelecer na vida. Deste modo, a carência, o sentimento de desamparo e o medo do abandono permearão nossas atitudes em relação ao outro, ainda que racionalmente não tenhamos consciência deste fato.
Portanto, o trabalho sobre a criança interior é o primeiro passo para que possamos encontrar o equilíbrio emocional tão necessário para sermos felizes. Se nossos pais foram críticos demais nossa criança interior será reprimida, desprovida de auto-estima e auto-confiança. Se, ao contrário, foram excessivamente tolerantes e não nos impuseram limites, a criança que carregamos é mimada e não suporta qualquer tipo de frustração ou recusa por parte do outro em atender nossos mínimos desejos.
A conseqüência é que tendemos a tratar a nós mesmos exatamente como nossos pais o faziam. Desse modo, é importante que façamos uma retrospectiva da maneira como fomos criados. A conclusão a que chegarmos nos ajudará a descobrir que tipo de tratamento devemos, a partir de agora, dar à nossa criança interior.
Devemos ter em mente que a forma ideal de educar uma criança é dar-lhe amor, carinho, cuidado, mas ensinar a ela que existem limites para a satisfação de seus desejos. Também é importante não esquecer de estimular seus talentos e qualidades e deixar claro que o seu direito termina onde começa o do outro.
Imaginemos então que somos agora nossos próprios pais e vamos tratar a criança interior que carregamos da maneira mais adequada, ou seja, de modo firme, mas amoroso. Se nossa educação foi indulgente demais temos agora que usar de maior firmeza quando nossa criança interior reage ao mundo de modo rebelde e infantil. Se, ao contrário, fomos reprimidos e criticados, temos que ter amor, compreensão e cuidado com nossa criança interior, reafirmando-lhe diariamente o quanto a amamos e reconhecemos o seu valor.
Texto de Elisabeth Cavalcante
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Olá amigos!
Seguem duas dicas para quem se interessou sobre o tema "Criança Interior"
Uma delas é um livro que chama-se:
Volta ao Lar - como resgatar e defender sua criança interior.
Autor: John Bradshaw
Editora: Rocco
E a outra dica é o filme "Duas Vidas" Com Bruce Willis que constitui uma das mais valiosas fontes de compreensão da nossa criança interior ferida e do que ela é capaz de fazer se não a resgatarmos.
Hoje, dia das crianças... um bom dia para dar uma atenção especial a criança que está aí dentro precisando de um carinho...não é mesmo?!
beijos risonhos...
OBRIGADA , TODOS OS SEUS TEXTOS SÃO MARAVILHOSOS ELZA
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