“Costumamos dizer que reconhecemos os grandes amigos no momento de nossos sofrimentos, mas não é verdade.
Os verdadeiros amigos são aqueles que suportam a duração de nossa alegria.
O sofrimento é uma realidade que nos congrega com mais profundidade.
O Shopenhauer dizia que o sofrimento do outro nos acorda para a verdade de nossa condição. Somos frágeis. E, ao encontrar o outro mergulhado em sua dor,
é natural que brote dentro de nós a compaixão.
Esse sentimento ocorre até mesmo quando estamos diante de nosso inimigo.
Ao deparar com a dor alheia, de alguma forma descubro a totalidade do meu ser.
É como se eu ouvisse a confissão desconcertante: “Tu és isso.”
A dor que dói no outro é uma janela de onde eu me enxergo.
É como se por um instante fosse quebrada a nossa capacidade de diferenciação.
O outro sou eu.
Não posso vê-lo sofrer sem nele identificar minha inegável condição de fragilidade.”
Pe Fábio de Melo
Os verdadeiros amigos são aqueles que suportam a duração de nossa alegria.
O sofrimento é uma realidade que nos congrega com mais profundidade.
O Shopenhauer dizia que o sofrimento do outro nos acorda para a verdade de nossa condição. Somos frágeis. E, ao encontrar o outro mergulhado em sua dor,
é natural que brote dentro de nós a compaixão.
Esse sentimento ocorre até mesmo quando estamos diante de nosso inimigo.
Ao deparar com a dor alheia, de alguma forma descubro a totalidade do meu ser.
É como se eu ouvisse a confissão desconcertante: “Tu és isso.”
A dor que dói no outro é uma janela de onde eu me enxergo.
É como se por um instante fosse quebrada a nossa capacidade de diferenciação.
O outro sou eu.
Não posso vê-lo sofrer sem nele identificar minha inegável condição de fragilidade.”
Pe Fábio de Melo
Nossa, nunca tinha pensado nisso! Mas é pura verdade, verdadeiro amigo é aquele que não tem inveja da sua alegria, que compartilha com você no mesmo patamar. Muito bom!
ResponderExcluirBeijos.