De preferência, que cada dor da gente não fira ninguém até poder se transformar em algum jeito de dádiva, porque grande parte delas se transforma. Que mesmo doendo, aqui e ali, a gente possa ter também valentia suficiente para não abrir mão da nossa capacidade de amar e nem da nossa sincera alegria diante da preciosidade charmosa e abundante da vida. Com tudo o que ela diz e, jardim permeado de sementes, ainda pode fazer florir. Viver é rico demais, mas, não é raro, a gente esquece o acesso à própria fortuna. As nuvens, mesmo as mais densas, são transitórias. Nós, essencialmente, somos sol.
Ana Jácomo
A Vy me apresentou seu blog e eu achei simplesmente 'perfeito', a música, o sino, a doçura a cor. Estou te seguindo e vou lê-lo inteirinho...Parabéns por seu bom gosto e capricho. Tenha um lindo final de semana e obrigada por compartilhar um telhado tão acolhedor. Bjs
ResponderExcluirEsperar a dor se transformar em dádiva é o que precisamos aprender. bjs
ResponderExcluirObrigada Mi pelas suas palavras, e seja sempre bem vinda! bjss
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